Bem Vindos

terça-feira, 25 de outubro de 2016

MEUS TRABALHOS DE ARTESANATO

FRALDA DE BOCA
PANOS DE PRATO COM BARRADO EM TECIDO DE TRICOLINE

PANOS DE PRATO COM PATCHWORK E FUXICOS

PANOS DE PRATO COM PATCHWORK


 PANOS DE PRATO EM PATCHWORK


 TOALHA DE BOCA COM BORDADO EM FITAS


 FRALDA DE BOCA

 FRALDA DE BOCA COM PATCHWORK

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

GANHE DINHEIRO EM CASA

OLÁ. 
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Resumo do Livro " O Tratador de Porcos "

                                                  O TRATADOR DE PORCOS
Resultado de imagem para imagem do livro o tratador de porcos         HANS CHRISTIAN ANDERSEN
                        EDITORA RIDEEL
                  COLEÇÃO CONTA PRA MIM  2008



Era uma vez um príncipe jovem, inteligente e bonito, mas sem riquezas.
As duas únicas coisas preciosas eram uma roseira e um rouxinol.
A roseira crescia no túmulo do pai do príncipe , a cada cinco anos, nela desabrochava uma única flor.
O rouxinol entoava lindos cantos.
Certo dia o príncipe resolveu encontrar uma esposa.
Estava interessado em uma princesa de um reino distante, bonita , mas muito caprichosa.
Enviou um mensageiro ao castelo da princesa, junto com os seus bens mais preciosos como presente de noivado.
Mas a princesa não gostou nem da rosa e nem do rouxinol que o príncipe enviou. e não aceitou o noivado.
O príncipe ficou triste mas não desistiu.
Vestiu uma roupa de mendigo, sujou o rosto e apresentou-se ao rei.
Tinha um plano.
- Majestade, procuro trabalho.
- Por coincidência, ontem aposentou-se o tratador de porcos. Serve para você este emprego?
O príncipe aceitou na hora.Os porcos não precisavam de muitos cuidados, bastava alimentá-los.
Ele modelou um caldeirão com diversos sininhos presos na borda. Quando a água fervia , os sininhos tocavam uma linda melodia.
Da sacada a princesa ao ouvir a canção, pediu às damas de honra que queria o tal caldeirão.
Pagaria qualquer preço.
As damas foram e voltaram que o tratador queria dez beijos da princesa, em troca do caldeirão.
Ela ficou indignada, mas aceitou.
As damas de honra fizeram uma roda em volta dela e ela beijou o tratador.
O tratador agora, inventou um pandeiro musical, E a princesa de novo queria o tal pandeiro.
Desta vez ele pediu cem beijos em troca do pandeiro musical.
Ela novamente cedeu, e as damas fizeram a roda, para se cumprir o desejo do tratador.
enquanto a princesa cumpria o combinado, o rei da sacada , viu a movimentação e desceu para ver o que estava acontecendo. 
E não gostou do que viu.
Acabou por expulsar os dois de seu castelo.
Enquanto os dois saíam da cidade, caiu uma chuva muito forte.
A princesa, molhada suja de barro, tremendo de frio, chorava muito.
- Coitada de mim, como sou infeliz. Se tivesse aceito por marido o lindo príncipe que tinha me pedido em casamento, mesmo não sendo rico, estaria agora mais feliz. fui arrogante e caprichosa. Agora, estou aqui, na miséria, junto com um tratador de porcos.
Na entrada da floresta, o tratador de porcos parou atrás de uma árvore, tirou a fuligem do rosto, trocou as roupas por uma luxuosa roupa. Era tão lindo, como um rei. 
Ela fez até uma reverência, inclinando-se com respeito.
- Isso é inútil, minha querida princesa.
Eu desejava tê-la como minha mulher, mas me desencantei. 
Você recusou um príncipe honrado, mas não aceitou minha rosa e o rouxinol de presente que lhe mandei.
Preferiu beijar o tratador de porcos.
Agora afaste-se de mim.
O príncipe deixou-a chorando e retornou ao seu humilde palácio.
Algum tempo depois encontrou outra princesa de um reino distante e se casou e foi feliz para sempre.







sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Os Livros mais Vendidos segundo a Revista Veja

   FICÇÃO

              

NÃO-FICÇÃO

           

INFANTO-JUVENIL

               

MAIS INFORMAÇÕES ACESSE:
http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/

Resumo do Livro " O Matador "

                                       O    Matador                                     

   Imagem relacionada                   Autor : Wander Piroli
  
                            Ilustrações :   Odilon Moraes

                             Editora : Leitura 2008



 Naquele tempo, havia muitos quintais e lotes vagos, como em todos os bairros.
Cada menino trazia sempre o seu bodoque no bolso e um punhado de munição: umas pedras. quando aparecia a oportunidade, fazia pontaria e alguns pardais, iam desistir de viver.
 Resultado de imagem para imagens do livro o matador de wander piroli
Todos eram bons de bodoque, todos , menos eu. Por mais que caprichasse na pontaria, eu não conseguia acertar nada.
Às vezes o pardal, nem saia do lugar, tinha a impressão que me gozava, na certeza que não corria nenhum risco.
Aí vinha a humilhação. 

Os companheiros debochavam, riam da minha cara.
Eu com raiva descontava no futebol, distribuía chutes para todos os lados, mas o que eu queria mesmo era matar um pardal.

Muitas vezes, ficava no fundo do quintal, sozinho, treinando. Colocava uma caixa de fósforos numa forquilha e mirava bem e errava  o alvo.
Resultado de imagem para imagens do livro o matador de wander piroliFoi assim até que um dia, eu estava no fundo do quintal sem o meu bodoque, até que um pardal apareceu na quina da coberta.

Era um pardal como os outros.

Fingi que ia arremessar alguma coisa contra ele, e o pardal nem se mexeu do lugar.
Busquei o meu bodoque e voltei para o quintal.
O pardal ,continuava lá, sem se mexer. 
Tranquilo e indiferente.

Escolhi uma pedra fiz pontaria, e só vi quando o pardal rolou coberta abaixo e caiu do outro lado, onde tinha um terreno vago.

Saí correndo para rua, ver ser meus amigos estavam por lá, eu queria que todos vissem, mas não havia ninguém.
Fui até o lote vago, procurar o pardal morto, enfiei a mão no mato, mas aí houve um problema: 
- O pardal estava vivo.

Sem saber o que fazer, lancei-o de encontro ao muro.
Mas na afobação, ele me escapuliu da mão e ficou piando no chão, no meio do mato.

Apanhei-o novamente, e joguei-o no muro.

Houve apenas um batido surdo e o pardal caiu de vez, inerte.

E não piou mais.

Aliás, piou sim. 

E continua piando dentro de mim até hoje.








segunda-feira, 3 de outubro de 2016

POESIA DE GONÇALVES DIAS.

                                                                    CANÇÃO DO EXÍLIO
                                                                     Literatura Comentada
                                                                     Gonçalves Dias
                                                                      Nova Cultural
                                                                       1988


     MINHA TERRA TEM PALMEIRAS,
     ONDE CANTA O SABIÁ;
     AS AVES, QUE AQUI GORJEIAM,
     NÃO GORJEIAM COMO LÁ.

    NOSSO CÉU TEM MAIS ESTRELAS
    NOSSAS VÁRZEAS TÊM MAIS FLORES,
    NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,
    NOSSA VIDA MAIS AMORES.

    EM CISMAR, SOZINHO À NOITE,
    MAIS PRAZER ENCONTRO EU LÁ;
    MINHA TERRA TEM PALMEIRAS ,
    ONDE CANTA O SABIÁ.

    MINHA TERRA TEM PRIMORES,
    QUE TAIS NÃO ENCONTRO EU CÁ;
    EM CISMAR - SOZINHO, À NOITE
    MAIS PRAZER ENCONTRO LÁ;
    MINHA TERRA TEM PALMEIRAS.
    ONDE CANTA O SABIÁ.

    NÃO PERMITA DEUS QUE EU MORRA,
    SEM QUE EU VOLTE PARA LÁ;
    SEM QUE EU DESFRUTE OS PRIMORES
    QUE EU NÃO ENCONTRO POR CÁ;
     SEM QU'INDA AVISTE AS PALMEIRAS,
    ONDE CANTA O SABIÁ.