Bem Vindos

quinta-feira, 29 de março de 2012

Video Educativo SOBRE O LIXO

Um video para apresentar as crianças .

 Vamos falar de

 Lixo e Desperdicío

Desenhos Antigos - Chico Bento- De onde vem os alimentos

Este vídeo é para ensinarmos as crianças e jovens que não sabem de onde vem os alimentos, que acham que tudo vem do supermercado, prontinho. 

Divirtam-se!!!!!

quarta-feira, 28 de março de 2012

HELENA KOLODY

Este ano de 2012, comemoramos o centenário de nascimento da escritora e poetisa Helena Kolody.
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Nasceu em Cruz Machado (PR), em 12 de outubro de 1912, e faleceu em Curitiba (PR), em 15 de fevereiro de 2004. Seus pais nasceram na Galícia Oriental, Ucrânia, mas se conheceram no Brasil, onde se casaram em janeiro de 1912. Passou a maior parte da infância em Três Barras. Foi professora do ensino médio e inspetora de escola pública. De 1928 a 1931, cursa a Escola Normal Secundária (atual Instituto de Educação do Paraná). Consta que foi a primeira mulher a publicar hai-kais no Brasil (1941).  Foi admirada por poetas como Carlos Drummond de Andrade e Paulo Leminski, sendo que, com esse último, teve uma grande relação de amizade.  A partir de 1985, quando recebe o Diploma de Mérito Literário da Prefeitura de Curitiba, a sua obra passou a ter grande repercussão no seu estado e no restante do País. Em 1988,  é criado o importante Concurso Nacional de Poesia Helena Kolody", realizado anualmente pela Secretaria da Cultura do Paraná. Em 1989, o Museu da Imagem e do Som do Paraná grava e publica um seu depoimento. Em 1991, é eleita para a Academia Paranaense de Letras. Em 1992, o cineasta Sylvio Back faz  filme "A Babel de Luz" em homenageia aos seus 80 anos, tendo recebido o prêmio de melhor curta e melhor montagem, do 25° Festival de Brasília. E, 2003, recebe o título de "Doutora Honoris Causa" pela Universidade Federal do Paraná.
Filha dos imigrantes ucranianos Miguel Kolody e Victória Chandrowska, Helena Kolody nasceu em 12 de outubro de 1912, em Cruz Machado, na região Sul do Paraná. Alfabetizada pela tia que era professora, a menina canhota, de letra feia, aprendeu cedo o gosto pela leitura. A poetisa contou certa vez que nunca esqueceu a sua primeira cartilha. "Amei tanto aquele livro que nunca mais parei de ler", disse.
Amante dos livros, Helena optou pelo Magistério. Foi professora do Instituto de Educação, em Curitiba, por 23 anos. Para as normalistas, dona Helena era como uma segunda mãe. Para manter a atenção das alunas, o bom comportamento era recompensado por uma poesia declamada no fim das aulas.
Apesar do amor estar sempre presente em suas obras, desde primeiro livro, "Paisagem Interior", editado em 1941, a mulher de pele clara e olhos azuis nunca se casou. Morava em um apartamento com a irmã Olga, no centro de Curitiba. Foi noiva por apenas dois meses. O casal, apesar da paixão, se separou.
O diretor da Criar Edições, Roberto Gomes, foi quem lançou, na década de 80, os trabalhos de Helena no mercado literário. A partir daí, a poetisa passou a ser mais conhecida, mas não fora de Curitiba, apesar da qualidade de seus trabalhos.
A poetisa paranaense ao longo de seus 91 anos conquistou uma legião de admiradores de todas as idades. Elogiada pelos poemas curtos, começou a fazer minipoemas. Segundo o escritor Paulo Venturelli, professor do curso de Letras da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e autor de um estudo sobre a escritora, Helena Kolody começou escrevendo poesias sentimentais, mas com o passar dos anos foi depurando a forma de escrever e tornou-se uma das primeiras a trabalhar com haicais, na década de 60. "Os versos simples da poetisa dão a idéia ilusória de que não foram trabalhados, pois parecem espontâneos. Na verdade, foram decantados e conseguem se inserir na melhor tradição lírica da língua portuguesa", disse ele.
Em 1.991 passou a ocupar cadeira de nº 28 da Academia Paranaense de Letras. No ano seguinte, quando completou 80 anos, recebeu uma homenagem de Sílvio Back com o filme "A Babel de Luz".
Ao completar 90 anos, em 2.002, a poetisa recebeu várias homenagens, mas recatada, Helena sempre preferiu ficar longe dos holofotes da mídia.
A saúde da escritora foi abalada por uma doença ciática que a impedia de sair de seu apartamento. Com o tempo, foi ficando cada vez mais reclusa. Por diversas vezes ficou internada, mas a pedido da própria escritora, o hospital não nunca revelou o quadro clínico da paciente. Neste sábado, os olhos azuis se fecharam.
Em suas obras, a morte surgiu apenas como o começo da vida eterna. Católica convicta, Helena acreditava que "a outra vida deveria ser formidável".


segunda-feira, 26 de março de 2012

Reciclagem de óleo de cozinha

   Olá, você sabe que um litro de óleo jogado no meio ambiente contamina mais de 20 mil litros de água potável?
 Então , vamos reciclar este óleo, cuidando do meio ambiente e ao mesmo tempo economizando?
                                                     

          RECEITA DE SABÃO EM PEDRA

6 LITROS DE ÓLEO OU GORDURA
1 kg DE SODA EM ESCAMAS ( DE BOA QUALIDADE )
2 LITROS DE ÁGUA
1/2 COPO DE DESINFETANTE
CAIXAS DE LEITE VAZIAS, CORTADAS E LIMPAS.

Aqueça 1 litro de água e dissolva bem  a soda.
Depois coloque o óleo, e o desinfetante.
Mexa mais ou menos meia hora, até formar uma espécie de nata em redor da mistura.
Coloque em caixas de leite e espere 24 horas até endurecer. Abra as caixas e corte o sabão.
Fica um sabão muito bom.

      SABÃO LIQUIDO DE ÓLEO USADO

 3 LITROS DE ÓLEO
 1/2 KG DE SODA EM ESCAMAS
 1 LITRO DE ÁLCOOL COMUM
 1 LITRO DE ÁGUA MORNA
 1/2 COPO DE DESINFETANTE

Dissolve a soda na água morna, coloca o óleo, depois o álcool depois o desinfetante. Mistura bem e deixa descansar por uma hora. Depois coloca 10 litros de água fria, e 10 litros de água quente. Mistura e guarda em garrafas pet ou outro recepiente com tampa.

Resumo do Livro O Barba Azul


                         O BARBA AZUL


 O Barba Azul foi escrito por Charles Perrault (França, 1628 - 1703)

Era uma vez um homem muito rico, donos de palácios e riquezas. Mas que vivia solitário e tinha uma estranha barba azul. Por isso era chamado de o barba azul. Ao lado de seu palácio morava uma senhora com duas filhas, que se chamavam Ângela e Eugênia. Um dia o Barba Azul pediu à mãe das moças para se casar com uma delas, mas nenhuma aceitou, pois ele já tivera muitas esposas e todas desapareceram misteriosamente.
Mas  ele convenceu uma delas a Eugenia e casou-se. Um dia ele precisou viajar e chamou a esposa e lhe entregou as chaves do palácio e lhe disse que ela poderia ir onde quisesse, menos a um quarto no fim do corredor, estava proibida. Ela prometeu que não abriria. Mas a curiosidade foi maior e ela foi no fim do corredor e abriu a porta. Que susto enorme. Havia manchas de sangue no chão e nas paredes, havia vários corpos... Eram sua antigas esposas. Apavorada deixou a chave cair ao chão  e a manchou de sangue. Quando o Barba Azul voltou descobriu que ela havia desobedecido e prometeu que iria matá-la, e lhe deu um tempo para sua orações finais. A moça subiu correndo para o quarto cujas janelas davam para a casa da mãe e pediu ajuda. Quando o Barba Azul ia lhe matar os soldados entraram e a salvaram e ele tentou fugir caiu e bateu a cabeça mas morreu. Ela ficou com sua fortuna pois ele não tinha parentes.  Anos depois  ela encontrou um bom moço e casou-se e foi feliz para sempre.
E assim acaba mais uma linda história , espero que tenham gostado.


COMPARTILHEM ESTA HISTÓRIA.

LEIAM PARA AS CRIANÇAS

sexta-feira, 23 de março de 2012

CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE HELENA KOLODY

A Biblioteca Machado de Assis lembra neste espaço o Centenário de
nascimento da escritora Paranaense (com muito orgulho )  Helena Kolody.
Vamos utilizar este espaço para divulgar suas obras, falar de sua vida e sua participação no cenário literário. Aceitamos colaborações para incrementar este espaço.
Nas próximas postagens mais informações.

Resumo de O Soldadinho de Chumbo

 Soldadinho de chumbo


Então, é uma história muito linda de um autor chamado   Hans Christian Andersen. 

 Um menino ganha de presente uma caixa com vários soldadinhos de chumbo, entre eles um que só tinha uma perna, mas que aprendeu a conviver bem com os outros, e ficar de pé com uma perna só. 
O menino guardou seus soldadinhos junto com outros brinquedos, dentre eles uma linda bailarina, que encantou o soldadinho de uma perna só. Uma noite  por descuido o soldadinho de chumbo caiu da janela do quarto do menino. E aí  caiu uma forte chuva   e o soldadinho foi levado pela chuva. Dois meninos o encontram e fizeram um barco de papel e colocaram ali o soldadinho que foi levado num bueiro. Neste tempo todo o soldadinho só pensava na sua bailarina. O barco de papel o levou a um rio e ele foi parar na barriga de um peixe, que foi pescado e levado a um mercado de peixes e foi comprado exatamente pela mãe do menino que era dono do soldadinho. 
Quando ela abriu o peixe lá estava o soldadinho. Que voltou para seu lugar no quarto do menino. 
Um dia sem motivo o menino atira o soldadinho de chumbo numa lareira acesa e o soldadinho começa a derreter, e aí um forte vento lança a sua bailarina no fogo também e os dois queimam juntos.

E assim termina esta linda história de amor de um soldadinho de chumbo e uma bailarina.
Espero que tenham gostado, e aguardem a próxima historinha.

Beijos!!!!!!!!!!!!

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